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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Leite, Açúcar e Farinha – Um Trio Maléfico

Leite, açúcar e farinha – drogas usadas como falsos alimentos para emburrecer

Na alimentação corrente existe o que eu chamo de Ku Klux Klan da saúde, esta é a trilogia branca: leite, açúcar e farinha. Isto é, mesmo que tenhamos abandonado o hábito de levar cadáveres, lácteos e ovos aos nossos estômagos, ainda continuamos convivendo com grandes venenos destruidores da nossa saúde.

Qual o problema do leite?

Os mamíferos, logo após o desmame, cessam a produção de lactase, enzima que digere o leite, só o humano toma leite toda sua vida e para o cúmulo, de outra espécie. O leite é um alimento essencialmente gorduroso. As gorduras estão compostas em ácidos graxos, pelo qual ao ingerir-las se acidifica o sangue, para o contra-arrestar o organismo tira cálcio de ossos e dentes. O cálcio do leite não é assimilado e pode formar cristais no fígado, vesícula e rins. Isto é, o leite, ao contrário do que divulga a matrix, descalcifica! Ao ingeri-lo se coalha assim que chega ao estômago e forma coágulos que ilham os demais alimentos impedindo sua digestão, que é atrasada o suficiente para causar fermentação e putrefação, liberando toxinas que serão absorvidas pelo organismo.

Os 90% de proteínas contidas no leite são caseína, que é usada pela indústria como cola. Esta cola corrói a vilosidade intestinal cobrindo o tubo e impedindo a absorção de nutrientes, principalmente vitaminas, pois os vilos mais curtos, mais próximos das paredes do intestino, são os encarregados de absorver as vitaminas e os primeiros a se taparem. Cria um clima ideal para a instalação e proliferação de parasitas, que os oferece substrato e alimento.

O leite da vaca está desenhado para um animal que chega à fase adulta em 18 meses, quando conosco leva 18 anos! Por isso que os hormônios dos produtos lácteos nos causam todo tipo de desequilíbrios hormonais. O consumo de lácteos está associado a um sem número de doenças, entre elas a infecção de mucosas, resfriados, constipação (por carecer de fibra alimentar), osteoporose, câncer e diabete.

Qual o problema do açúcar branco?

Em primeiro lugar, sempre nos disseram que a glicose é o combustível celular, mas esta é passada à frutose para metabolizá-la. A frutose é o açúcar mais solúvel e de maior poder edulcorante. É metabolizado rapidamente no fígado, sem necessidade de insulina. A frutose é certamente nosso combustível e as frutas nosso alimento principal.

O açúcar comum é um dissacarídeo formado por glicose e frutose e necessita de uma grande quantidade de enzimas, minerais, cofatores enzimáticos e vitaminas para ser metabolizado. Todos esses componentes estão em equilíbrio em um organismo naturalmente equilibrado como o é a beterraba ou a cana-de-açúcar, mas, ao isolá-la quimicamente, ela é introduzida no organismo sozinha, demandando o demais internamente. Isto quer dizer que o açúcar desmineraliza, descalcifica, gera anemia… O açúcar comum é combustível das células cancerígenas. Favorece as cáries. É uma droga potente, gera euforia ao se ingerir e depressão ao passar o choque glicêmico, pelo que é totalmente viciante. Engorda e idiotiza, o que a torna uma potente arma de dominação. Usa-a o sistema contra as massas e usam os pais contra os filhos, claro que inconscientemente, já que a usam também contra si mesmos. Atrofia o paladar aumentando o nível de doçura desejado, o que nos afasta do nosso principal alimento, as frutas. É um psicoativo legal de baixo custo e incorporado a milhões de produtos. É responsável por escorbuto, diabetes, hipoglicemia, hiperatividade e esquizofrenia, causador de uma verdadeira degeneração humana.

Qual o problema da farinha branca?

Desprovida do lúmen ou gérmen para evitar que fique rançosa e assim transformá-la em uma coisa morta com a qual é mais fácil lucrar e especular, sobra justamente isso uma farinha re-finada (re morta), só calorias vazias. Esse gérmen contém a informação genética do trigo, codificada em nucleotídeos, aminoácidos, vitaminas, minerais, carboidratos, lipídios… o qual supõe um grande potencial nutritivo. A cutícula do grão é celulose, fibra alimentar. Cumpre a função de anti-aderência das paredes intestinais, absorve toxinas, aumenta o bolo fecal e aumenta o trânsito intestinal. Com a farinha branca fazemos o grude ou cola de trigo que tem um poder adesivo maior que a cola vinílica! Esta cola n os intestinos faz o mesmo trabalho que o leite, tampa a vilosidade intestinal nos impedindo de absorver nutrientes, gera mucos e parasitas. Engorda e é altamente viciante. Em síntese, além de sair da alimentação animal, devemos abandonar os alimentos industrializados, leia-se alimentos refinados e muito elaborados.

Fonte: http://svb.org.br/12veganfestival/index.php?option=com_content&view=article&id=124%3Aariel-rodriguez-bosio&catid=14&Itemid=100009&lang=en

Fontes Alimentares Ricas em Magnésio

Rico: 30 mg/100g de alimento
 ■Frutas e hortaliças: abacate, banana, folha de beterraba, beterraba, grão-de-bico, figo seco, feijão ervilha, mandioca (raiz), lentilhas, quiabo, batata com casca, fécula de batata, figo (seco), uva passa, algas marinhas, soja, espinafres, couve.
■Grãos e derivados: (mais de 80% do Mg é perdido com a remoção do gérmen e das camadas externas dos grãos). Cevada, granola, aveia (grãos inteiros), farelo aveia, arroz integral, farelo de milho, farelo de arroz, farinha de centeio, farelo de trigo, gérmen de trigo, farinha de trigo integral, massas preparadas com trigo integral, cereais ricos em fibras.
■Nozes e sementes: * nozes e sementes secas fornecem mais Mg do que as torradas. Sementes de abóbora, girassol, gergelim. Amêndoas, castanhas, amendoim, pistáchios, soja, nozes.
■Outros alimentos: melaço, manteiga de amendoim, produtos de soja (molho, farinha, tofu) camarão, ostra, fermento.

Sono-reparador

Devemos dar ao nosso organismo a oportunidade dele ele se refazer dos desgastes, sofridos durante o dia-a-dia, seja pelo trabalho, pelos stresses da vida diária, pelos excessos cometidos etc. E para isto dispomos do sono-reparador.
Escureceu, já pra cama! É assim que funciona. O nosso corpo
necessita de aproximadamente 9 horas ou 9 horas e meia de sono reparador todas as noites. Enquanto dormimos (no escuro mesmo, nada de abajures, luzes de rádio-relógio, pequenas lâmpadas...) o nosso corpo fabrica “melatonina” (aí está a chave de todo o processo) e a partir daí, muitas e muitas coisas começam a acontecer. Para um estudo detalhado sobre o assunto, recomendo vivamente a leitura do livro “Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000. Não deixe de ler e colocar em prática as recomendações sensatas e muito bem explicadas desta consciente pesquisadora e médica teórica, antropóloga, biofísica etc. Também vale a pena ler (ou reler) o livro “A Semente da Vitória” do professor de Educação Física
Nuno Cobra Ribeiro, que, intuitivamente, conseguiu perceber a grande importância do sono-reparador. É por isto que o Nuno Cobra tem tido o maior respeito pelos médicos e cientistas bem intencionados, e que realmente entendem sobre o assunto “sono reparador”.
Resumindo: sono reparador, actividade física regular diaria, alimentação correcta e equilibrada e meditação
ACREDITE que a actividade fisica regular, as caminhadas, o sono reparador, a alimentação equilibrada, todos os bons habitos com disciplina podem afastar a maioria assustadora das efermidades, sejam elas fisicas, emocionais ou mentais!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Melatonina

UM HORMÔNIO VERSÁTIL
A glândula pineal era mais conhecida como a glândula misteriosa ou vestigial até recentemente, isto porque se desconhecia a maioria de suas funções. No entanto, sabe-se hoje que ela é elemento chave na manutenção da regulação endócrina (equilíbrio hormonal), integridade do sistema imune e do balanço diário metabólico conhecido como rítmo circadiano. A pineal é também a primeira glândula do corpo a ser formada ainda na fase embrionária, e é bem distinguível ao redor da terceira semana após a concepção.
A Melatonina é o principal hormônio produzido pela pineal, tendo sido descoberta por Lerner em 1958. Virtualmente, cada organismo vivo, desde uma simples ameba ao homem, produz melatonina e também é produzida em outros tecidos além da glândula pineal, por exemplo, na retina e no intestino grosso aparentemente como em resposta a diversos tipos de alimentos que comemos. Felizmente, é possível obter-se este hormônio para suplementá-lo se estiver em déficit, ou em doenças que atualmente têm se evidenciado por inúmeros trabalhos editados pela literatura médica mundial, situações como alguns tipos de depressões, câncer, problemas decorrentes de sazonalidade (ex. na depressão do inverno prolongado, no processo reprodutivo, hibernação- quando há menos luz durante os dias de inverno de certas regiões da terra, principalmente no outono, por algum tempo, a produção de melatonina aumenta automaticamente, ajudando o sono da hibernação a manter-se constante, imigração e, a tendência ao ganho de peso durante o outono e inverno pode ser em parte explicado pela flutuação sazonal da melatonina e outros hormônios), o jet-lag, o alcoolismo, na droga-adição, aterosclerose e, entre outras muitas doenças, as decorrentes do excesso de radicais livres que geram o "estresse oxidativo" e o envelhecimento celular. Há várias décadas a melatonina tem sido usada como tratamento nos distúrbios do sono, tais como a insônia e a apnéia do sono.
A glândula pineal funciona como um "relógio biológico" quando secreta a melatonina, em conjunto com muitos outros neuropeptídeos, à noite. Sabe-se que os níveis séricos de melatonina estão dez vezes mais aumentados à noite que durante o dia. Dados como estes, levaram cientistas a concluir que a produção deste hormônio sinaliza o organismo para o descanso do corpo e que já é tempo de dormir. Pessoas jovens e idosas têm picos de produção noturna em horários diferentes, os jovens têm os níveis de produção em pico às duas horas da manhã se estão em boas condições de saúde, já o idoso, se em idênticas condições de saúde, apresenta seu pico em torno de três horas da manhã. E a quantidade máxima de liberação sérica de melatonina nos idosos corresponde somente à metade dos jovens.
Os níveis de melatonina são baixos durante o dia. Ao escurecer, com a diminuição da luminosidade há desencadeamento de sinais neuronais que estimulam a pineal ao início da liberação da melatonina que se intensifica num crescendo atingindo, então, o pico máximo às duas horas da manhã no jovem e às três no idoso, quando começa a declinar até o mínimo, coincidindo com o amanhecer. O retardo da cronometragem e o decréscimo no pulso da melatonina são manifestações do processo de envelhecimento. Os pulsos de melatonina regulam muitas funções neuro-endócrinas; quando o cronômetro ou a intensidade de atingir o pico máximo de liberação é interrompido (como no estresse, envelhecimento, jet-lag ou síndromes semelhantes ao jet-lag), muitas funções fisiológicas e mentais ficarão afetadas, por exemplo, a habilidade de pensar claramente, lembrar de dados-chave e tomadas de decisões poderão estar profundamente afetadas por este defeito do "relógio biológico".
Nas crianças a pineal é muito pequena ainda e como está em desenvolvimento pode secretar muito e talvez seja esta uma das explicações sobre o sono imprevisível das crianças. A melhor produção da melatonina se dá na adolescência e no adulto jovem, começando a decair após os trinta ou quarenta anos e na idade de setenta ou oitenta anos a secreção do hormônio está severamente diminuída; recentes estudos demonstraram que os níveis de melatonina na mulher, por ser ela mais sensível às mudanças sazonais da luz que os homens, no outono e inverno, está mais exposta aos distúrbios sazonais psíquicos, ganho de peso, do que no verão. Porém o suplemento hormonal tanto no homem quanto na mulher é igual: decresce e torna-se semelhante em perdas lá pela mesma idade.
A melatonina que é designada quimicamente N-acetil-5-metoxiserotonina, é derivada do aminoácido essencial triptofano, retirado da dieta (encontrado em alimentos altamente protéicos, especialmente nos grãos, sementes e leguminosas) pelo organismo, incapaz de sintetizá-lo e que tem atividade fundamental na produção dos próprios hormônios (exemplo: melatonina), tanto quanto como ingredientes primários na constituição de músculos, ossos e muitos outros tecidos. Uma vez ingerido, o triptofano é convertido à forma química de serotonina e posteriormente à melatonina pela glândula pineal sob certas condições ambientais e sinais químicos a partir do cérebro. A serotonina por si só, já é um poderoso neurotransmissor.

Já que produzimos a melatonina na pineal a partir do triptofano extraído da alimentação por que certas pessoas necessitam de suplementação exógena?
Existem duas razões. Primeiro, porque nossos níveis naturais deste hormônio essencial podem, por motivos ainda não bem entendidos bioquimicamente, estar diminuídos; a pineal pode, por motivos ainda não esclarecidos, começar a reduzir de tamanho e não secretar bem, mesmo na juventude. Segundo, o mundo moderno e o "progresso" trazem estilos de vida que podem determinar a diminuição da quantidade de melatonina natural do organismo. Esta supressão ou diminuição pode ocorrer por duas vias. Na primeira, a sociedade moderna está cada vez mais vivendo num mundo desprovido de rítmos regulares de claro e escuro: círculos de luzes artificiais até nos relógios para enxergarmos o horário no escuro do quarto, estimulantes visuais, especialmente a televisão, empregos que podem destruir funções orgânicas e arruinar o sistema hormonal. Na segunda, substâncias sabidamente produtoras de radicais livres podem destruir ambas, a própria melatonina e as células da glândula pineal, diminuindo a quantidade de melatonina sérica.
De fato, um grande número de fatores dietéticos e ambientais podem produzir um impacto negativo na produção de melatonina, tendo sido já identificados. O álcool e o consumo de cafeína, a exposição às radiações e aos campos magnéticos, distúrbios do sono ocasionados por excesso de trabalho noite adentro e uma resistência ao rítmo natural do organismo, todos podem contribuir ou aumentar a necessidade de quantidades extras de melatonina.
QUAIS A FUNÇÕES DA MELATONINA NO ORGANISMO?
A melatonina afeta diversas inúmeras funções orgânicas:
1. Age como um potente hormônio-regulador.
2. Age como um poderoso antioxidante.
3. Age no sistema imune como estimulador potente.